O Direito Ambiental brasileiro age a partir dos princípios da precaução e prevenção. A precaução consiste em agir com cautela quando os ricos de um ato são desconhecidos e a prevenção é agir a fim de se evitar um risco já conhecido pela ciência. E realmente quando a matéria é o meio ambiente esses devem ser os princípios norteadores, afinal ele é formado por conjuntos de ecossistemas muito complexos e ainda longe do entendimento da humanidade. O qye Al Gore tenta fazer em seu documentário é um alerta para a questão ambiental, ele tenta sensibilizar a humanidade através do documentário é um alerta para a questão ambiental, ele tenta sensibilizar a humanidade através do documentário afim de que possamos prevenir e nos precaver para os problemas ambientais que estão sendo ocasionados pelo crescimento da população e consequente crescimento do consumo dos recursos naturais.

O documentário da destaque para a questão do aquecimento global e as mudanças climáticas, esses fenômenos estão relacionados ao aumento da liberação de gases do efeito estuda na atmosfera pela humanidade. É certo que ao longo da existência da terra, existiram períodos onde os níveis desses gases, como o CO2, na atmosfera acumentaram ocasionados pelo aumento da atividade sismica e com isso o clima na terra vem oscilando junto com esse fator. Porém esse argumento não pode ser utilizado como vem sendo por algumas pessoas de pensamento cartesiano para explicar as atuais mudanças climáticas perceptíveis ate pelos mais leigos no assunto. O fato é que a população global nunca esteve tão grande e não da mais para não se considerar o impacto que esra causa no meio. Al Gore usa no documentário gráficos para fazer esse alerta, mostrando o quanto as emissões de CO2 vem crescendo junto com esse aumento demográfico.

Al Gore alerta também para outra questão ambiental que é a perda da biodiversidade ocasionada pelas monoculturas agrícolas, o desmatamento e a seleção de espécies agrícolas. A biodiversidade deve ser tratada como uma riqueza pois é nela que ciências como a farmacêutica, química e genética vão buscar soluções para os principais problemas de saude e fome que a humanidade vem enfrentando. Devemos agir com precaução ao trabalhar com questões como o desmatamento de florestas para o uso pela agricultura afinal não sabemos os riscoc que a perca dessa biodiversidade pode ocasionar ao futuro da humanidade e uma vez desmatata não temos conhecimento para recriar ecossistemas tão complexos como o bioma Amazônico dentre outros.

Porém a questão ambiental vai muito além e deve ser tratada como uma mudança de hábitos e paradigmas da humanidade, o mundo esta fazebo um alerta para que essas mudançãs ocorram. Se olharmos para o passado veremos vários exemplos de populações que se extinguiram por froças de hábitos insustentáveis, a exemplo temos os Vikings que viveram na Groelândia e por manterem hábitos europeus no país gelado foram levados a extinção. Muitos povos seguiram o mesmo caminho ao longo da historia e se não abrirmos mão desses hãbitos insustentáveis a espécie humana pode, em um cenário mais trágico, se extinguir por completo.

O documentário além de receber o Oscar de melhor documentário ainda rendeu o premio Nobel da Paz a Al Gore. Se nos perguntamos o que tem a ver esses problemas ambientais com a paz no mundo chegaremos a conclusão que um futuro não muito distante a população vai ter crescido a tal ponto que junto com a escassez dos recursos naturais poderão ocorrer guerras mundiais por esses recusos. É a teoria da tragédia dos comuns e Al Gore faz o alerta que ou a humnidade se une e passa a gerenciar esses bens comuns de forma racional e equitativa ou será inevitável as guerras por esses bens ou até mesmo o fim dos mesmos.

Agora esta na mão de casa ser humano se sensibilizar ao problema e buscar soluções individuais e coletivas para os problemas ambientais e devemos buscar essas soluções através de um pensamento sistêmico sempre olhando para intereção dos meios abióticos e biótico. Ou passamos a agir de forma racional ou seremos lembrados pelas as próximas espécies que irão nos suceder como seres que não souberam usar sua pricipal característica, que é a intenligência, para a manutenção da própria espécie.